Estudantes de enfermagem criam adaptador para deficientes visuais autoaplicarem insulina
A autoaplicação de um medicamento tem sempre seus riscos, mas realizá-la tendo algum tipo de deficiência visual pode ser ainda mais arriscado, como na aplicação de insulina, por exemplo, ação considerada potencialmente perigosa (MPP). Ou seja, se aplicada uma dose acima do necessário, pode levar o paciente a ter sérios problemas ou até mesmo levá-lo a óbito, e, se aplicada em menor quantidade, pode causar a progressão da doença.
Para auxiliar essas pessoas na aplicação sem riscos, as alunas Ana Júlia de Lana Silva, Lorena Alves Pantoni, Alessandra H. Boroski e Júlia Mendez, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, em parceria com o aluno de psicologia Luciano Delphino de Azevedo Júnior, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), desenvolveram um adaptador externo à seringa que limita a quantidade que a pessoa aspira com base na prescrição médica ou protocolo terapêutico.
O dispositivo atendeu os
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